ADMINISTRAÇÃO: O GRANDE SEGREDO ESTÁ NO ÓBVIO

Administração: o grande segredo está no óbvio Entenda com Peter Drucker por que o caminho para os grandes resultados não está nas fórmulas complicadas, mas sim nas mais simples Para se conhecer a essência da Administração, nada melhor do que recorrer a Peter Drucker, considerado o guru dos gurus.

DEZ DICAS PARA SE DAR BEM NO AMBIENTE CORPORATIVO

Muitos profissionais não sabem agir em um ambiente corporativo. Para o sócio-fundador da Alliance Coaching, Pablo Aversa, transitar com eficácia e agilidade em uma empresa está diretamente ligada à capacidade de cada profissional em aceitar e assimilar as complexidades de cada empresa.

OS 7 ELEMENTOS QUE FORMAM UMA MARCA

Quando olhamos para um logo da Coca-Cola, do símbolo da Nike, do ícone do Android ou até mesmo para o boneco gordinho da Michelin, às vezes esquecemos que aquilo representa uma organização.

O QUE FAZER QUANDO SEU CHEFE TRABALHA AO LADO

Muitos escritórios abandonaram o formato tradicional de baias e sala do chefe em um canto afastado por uma área open office, que privilegia comunicação e contato entre os colegas.

7 CARACTERÍSTICAS DE PROFISSIONAIS INDISPENSÁVEIS

De acordo com especialistas, entregar resultados é essencial, mas não é tudo; veja o que também importa para ter uma carreira de sucesso. Profissionais com um currículo de tirar o fôlego e

29 de dezembro de 2009

Empregabilidade e Sucesso Profissional em "O Diabo Veste Prada"



"Sabe porque a contratei? Sempre contrato o mesmo estilo de pessoa para este cargo. Mas todas me decepcionam. Então me aparece você, que aparentemente não tinha perfil, mas sim um ótimo currículo e um belo discurso sobre sua ética de trabalho. Eu achei que você seria diferente. No entanto, você acabou me decepcionado mais do que qualquer um dos outros."

28 de dezembro de 2009

Seguro-desemprego terá reajuste de 9,68% a partir de 1º de janeiro



O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) decidiu reajustar, a partir de 1º de janeiro de 2010, o valor do benefício do seguro-desemprego, será reajustado em 9,6774%. A resolução foi publicada na edição de hoje (28) do Diário Oficial da União.

27 de dezembro de 2009

Conheça seus direitos na hora de trocar o presente



Produto que não agrada não tem troca garantida, diz Procon. Para compras na web, consumidor tem sete dias para se arrepender.

Depois dos sorrisos na hora da festa, é hora de trocar o sapato que não serviu ou o brinquedo que não agradou. A partir deste sábado, as lojas começam a fazer as trocas dos presentes recebidos no Natal - e não é difícil que fiquem quase tão cheias como no período anterior às festas.

26 de dezembro de 2009

Formalização garante seis benefícios da Previdência Social



Empreendedor Individual

Formalização garante seis benefícios da Previdência Social

Lei do Empreendedor Individual traz outras vantagens como obtenção do CNPJ, possibilidade de abertura de conta bancária como pessoa jurídica e participação em licitações públicas.

Você é um líder de verdade?




Livros que ensinam empreendedores a ser bons líderes lotam as prateleiras das livrarias e o tema, embora desperte grande interesse, envolve polêmica. Alguns escritores acreditam que é possível desenvolver características e liderar com eficiência. Outros dizem que o líder de verdade já nasce predestinado porque a capacidade de comandar equipes faz parte da personalidade e esta dificilmente muda.

9 de novembro de 2009

Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida

Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito: "Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".

5 de novembro de 2009

E A CRISE?

Alguns meses se passaram, empresas se fecharam, muitas outras se abriram, pessoas aproveitaram as oportunidades e montaram o seu próprio negócio ou ampliaram sua área de atuação. Nos noticiários sobre a economia é a mesma coisa, mas o que vemos por ai é outra realidade, constatamos pessoas reformando suas casas, construindo, ampliando suas lojas, trocando seus carros, e reclamando da crise, ou melhor, repetindo aquilo que escutam.

4 de novembro de 2009

Como construir uma marca de valor

Em um cenário no qual os consumidores possuem muito mais possibilidades de escolha, as empresas podem ser embaladas por modismos ou mudanças repentinas. No entanto, implementar um projeto de branding exige estratégia e planejamento, além do envolvimento de todos os profissionais da organização.

Se não encontrar uma porta, construa a sua

Sem sorte, ninguém se dá bem na vida. Mas, sem falsa modéstia, ajudei muito a sorte, tendo uma visão de onde queria chegar e fazendo tudo o que fosse lícito e estivesse ao meu alcance para chegar lá

Por Marcelo Cherto*

6 de agosto de 2009

Você está demitido!


Por: Stephen Kanitz - Artigo Publicado na Revista Veja


Você é diretor de uma indústria de geladeiras. O mercado vai de vento em popa e a diretoria decidiu duplicar o tamanho da fábrica. No meio da construção, os economistas americanos prevêem uma recessão, com grande alarde na emprensa.

17 de julho de 2009

10 mil horas

Veja artigo que levanta a questão da eficiência através da regra das 10 mil horas.


A tônica do momento é discutir a crise global e seus efeitos, num movimento de miopia coletiva que impede vislumbrar as oportunidades que surgem, deixando-as em segundo plano. O livro "Outlier - Fora de Série", de Malcolm Gladwell, aponta-nos uma perspectiva intrigante à respeito das razões que permitem a poucos a obtenção do sucesso em tempos como esses.

10 de julho de 2009

Confira dicas para turbinar seu dia-a-dia de resiliência


Competência em voga no mundo corporativo, a resiliência pressupõe o fim da passividade no dia-a-dia, explica o diretor da Entheusiasmos Consultoria em Talentos Humanos, Eduardo Carmello, em seu livro "Resiliência - A transformação como ferramenta para construir empresas de valor" (Ed. Gente).

25 de junho de 2009

Você já pensou no que vai fazer ontem?


A cada dia que passa, muitas empresas investe em tecnologias e no capital humano, na busca de alcançar competitividade e maior lucratividade. Atrapalham-se muitas vezes em si mesma, com estratégias erradas ou mal planejadas, pois o tempo, a economia, as pessoas, fazem a diferença nesse cenário global.

19 de junho de 2009

Procura-se um cliente que goste de ser cliente


Falar de cliente, excelência e qualidade no atendimento, postura e comportamento dos atendentes, marketing de relacionamento, entre outros, são assuntos que permeiam o diálogo entre empresários e profissionais da área de vendas, marketing e afins. Livros são publicados constantemente, artigos, palestras, treinamentos, fazem parte desse universo que parece ser tão desafiador sua compreensão e desperta nos gerentes e empresários uma curiosidade ou fonte de desejo como solução para seus problemas de lucratividade, levando-os a promoverem reuniões, cursos, palestras, treinamentos, workshop, aos seus colaboradores, sem uma participação espontânea, mas como forma de sobrevivência na empresa, o que pode ser arriscado.

Chefe mal amado, ditador, louco...

...Veja como entender o outro lado da história

As pessoas perdem a paciência com seus líderes. E, ainda por cima, os classificam. Existe o chefe louco, o carente, o crítico, o preguiçoso, o incompetente (que subiu de forma obscura), o que não ajuda em nada, o mentiroso, o injusto, o aproveitador, o usurpador de méritos, o mal amado... A lista não tem fim.

10 milhões de empreendedores

Esse é o número de brasileiros que abrem empresas visando uma boa oportunidade de mercado e de impulsionar a carreira. Pela primeira vez o número ultrapassa aqueles que se aventuram por necessidade


Equipe da Full Interactive: com apenas dois anos, agência já tem faturamento previsto de 800 mil reais para 2009

Portal EXAME - Ser dono do próprio negócio é o objetivo de um crescente número de profissionais brasileiros, seja para evitar eventuais cortes nas empresas ou para pôr em prática uma ideia considerada inovadora, como o empresário Gabriel Tosi, de 28 anos. Ele largou a carreira de redator publicitário para criar a agência de assessoria de imagem em mídias sociais Full Interactive (leia essa e outras histórias de empreendedores aqui). Segundo consultorias de recursos humanos

17 de junho de 2009

O comportamento situacional e o conflito de idéias

Houve um tempo em que as pessoas agiam sem pensar ou pensavam demais e não agiam. E para alguns, esse tempo ainda continua. Mas, com a evolução da humanidade e como a globalização tem afetado a economia e forma das pessoas agirem, fizeram com que a nossa mente projetasse muito mais idéias do que antes, onde planejar tem tomado muito mais tempo de nossas mentes do que o agir, e nos deparamos com as mais diversas situações, onde tomar decisões em um curto espaço de tempo ou simplesmente reagirmos a uma situação tem afetado o nosso comportamento, mesmo que diferente de nossas idéias.

Uma águia sobrevoa um rio a procura de comida, um lindo e delicioso peixe, e de forma rápida, planejada, calculada, mergulha com a certeza de que atingirá seu objetivo, e é capaz de afundar e sair da água com o peixe em seu bico para degustar em terra seca sua refeição do dia. Se a águia ficasse pensando muito ao invés de agir, poderia ver seu almoço ir embora, mas o seu instinto e habilidade têm favorecido para torná-la admirável entre nós, seres humanos.

Ao compararmos com o homem, notamos uma grande diferença, pois o homem para pegar esse mesmo peixe, precisaria de um barco, uma boa vara de pescar, uma isca artificial, um colete salva-vidas, horas de paciência debaixo de um sol radiante, protetor solar para não queimar a pele, uma boa companhia, e por ai vai.


Não basta termos idéias, é preciso colocá-las em prática, mas de forma clara e objetiva, e cada momento exigirá uma postura diferente, o que gera um comportamento situacional do indivíduo e podemos citar como exemplo um líder na empresa, onde hora tem que ser firme e exigente, e outrora menos exigente para dar liberdade ao colaborador, o que poderá lhe trazer boas surpresas com a criatividade das pessoas, e com isso a equipe caminhará de forma harmônica.


Quando se tem dez pessoas em um setor que pensam, agem, falam, fazem tudo do mesmo modo, não precisam-se dos dez e sim de apenas um, por isso, proporcionar um ambiente vigorante e que seja palco para conflito de idéias, de modo positivo, todos só tem a ganhar. Sendo assim, idéias virão e outras se vão, o importante é que bons resultados ficarão, no grande teatro da vida, empresas, pessoas e a economia, de mãos dadas para uma boa harmonia, criando, desfazendo, mudando o intocável, é algo que exigirá força e coragem de cada um de nós, simples mortais.


Por Jairo César Pereira

16 de junho de 2009

Livro: Você é do Tamanho dos seus Sonhos

Todos nós sonhamos com uma vida tranquila, encontrar um amor, ter filhos, e garantir um futuro melhor para eles, obter sucesso na profissão, ganhar dinheiro, comprar a casa própria, viajar, conhecer lugares, engajar-nos em uma causa social ou ecológica, ter saúde e amigos. Mas, na maioria das vezes, nos entregamos à rotina, nos rendemos aos obstáculos e desistimos dos nossos sonhos.

Este livro ajuda o leitor a resgatar a capacidade de sonhar e empreender mudanças objetivas para realizar seus projetos. César Souza apresenta um passo-a-passo para tirar os sonhos da cabeça, colocá-los no papel e torná-los realidade. A primeira versão do livro foi publicada em 2003 e tornou-se um best-seller, com mais 150 mil exemplares vendidos. A
gora, a obra ganha nova edição, ampliada com capítulos inéditos.

Recheada de exemplos reais e casos inspiradores, a obra reúne histórias de mais de 50 realizadores de sonhos de todas as religiões do país: grandes empresários, pequenos e médios empreendedores, líderes do terceiro setor, celebridades e pessoas comuns, entre elas uma barraqueira de praia, um pescador e um taxista. São relatos que nos revelam como várias empresas e iniciativas vencedoras nasceram dos sonhos íntimos de seus realizadores.
Em Você é do tamanho dos seus sonhos, César Souza desafia o leitor a acreditar no seu potencial e a buscar recursos e aliados para concretizar os seus sonhos.


César Souza é um dos consultores e palestrantes mais requisitados no país. Durante 20 anos, exerceu importantes posições de liderança como executivo no Brasil e no exterior. Ocupou a vice-presidência da Odebrecht of America Inc., nos Estados Unidos, onde residiu durante 11 anos. Foi considerado um dos 200 Líderes Globais do Futuro pelo Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça. Atualmente, é o presidente da Empreenda, uma empresa de consultoria nas áreas de estratégia, clientividade® e desenvolvimento de líderes. É autor de diversos best-sellers e colaborador assíduo de publicações importantes. Coordena inovadores programas de desenvolvimento de líderes em várias empresas. César é também membro do Conselho de Notáveis do Instituto Via de Acesso, destinado a oferecer oportunidades de estágio e treinamento a jovens brasileiros.

Leia o primeiro capitulo: http://www.tamanhodosseussonhos.com.br/leia.asp
Site do Livro: http://www.tamanhodosseussonhos.com.br


Pedir demissão para procurar outro emprego vale a pena?

De repente, ir trabalhar virou um martírio e, ao chegar a empresa, o que o profissional deseja é que o seu expediente termine logo. Com toda essa insatisfação profissional será que pedir demissão é a saída mais indicada?

Na opinião do diretor executivo do Grupo Soma, Arlindo Felipe Jr., pedir demissão pode valer a pena nesses casos. "Se o profissional está insatisfeito, é indicado que ele peça demissão, porque, por mais que ele se esforce, seu rendimento não será o mesmo, logo a empresa pagará por esse ônus".

Como decidir?

No entanto, antes de se desligar da empresa, o profissional precisa avaliar alguns aspectos. O primeiro deles é a condição financeira.

"A pessoa precisa se programar antes de pedir demissão e ter uma reserva financeira para isso. Além disso, ela precisa ter em mente que quanto maior o cargo que ela exerce a dificuldade de recolocação no mercado aumenta. Mas essa situação pode não ocorrer, se ela tiver um bom networking".

Outro ponto a ser analisado, segundo Felipe Jr., é o motivo que levou esse profissional a tomar a decisão de pedir a demissão. "O profissional precisa checar qual é o real motivo que o levou a decidir pelo desligamento. Só assim ele poderá evitar que essa situação ocorra novamente, em outra empresa".

Medo

Muitas pessoas têm medo de pedir demissão e, em outros processos seletivos, não ser aprovado, porque está fora do mercado de trabalho há algum tempo. Porém, de acordo com Felipe Jr., um gestor que está amparado pelo departamento de Recursos Humanos não leva isso em consideração.

"O que impede uma recolocação é a qualificação profissional. Cabe ao RH verificar a competência de um profissional por meio de avaliações técnicas. Além disso, um profissional desempregado pode ter um diferencial competitivo, por exemplo, se a empresa contratante estiver precisando de alguém para início imediato. Nesse caso, ela escolherá um profissional que possa iniciar o seu trabalho imediatamente, e não um que precisa de um tempo para poder começar".

Nos processos seletivos

Se, por outro lado, o profissional decidiu não sair da empresa em que está atuando, mas começar a participar de processos seletivos para mudar de emprego, fatalmente, ele não escapará da pergunta: "Por que você quer sair do seu atual emprego"?

Nesse caso, Felipe Jr. ressalta que a sinceridade é fundamental. "Se o motivo for melhores salários e benefícios, o profissional deve falar isso durante a entrevista. Se houve problemas de relacionamento, como uma discussão com o líder, o profissional deve falar que houve conflitos de ideias e ele optou por sair da empresa, mas que essa situação fez com que ele aprendesse com isso".


15 de junho de 2009

Confira 10 passos para ter uma carreira sustentável

A sustentabilidade se transformou em uma meta para milhares de empresas. Afinal, unir em um sistema aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais com o intuito de garantir melhores condições no futuro é um objetivo a ser alcançado. Mas pensando na vida profissional, será que esse conceito também pode ser aplicado? E o que seria ter uma carreira sustentável?

Na opinião do diretor executivo do Grupo Soma, Arlindo Felipe Jr, o profissional que tem uma carreira sustentável é aquele realizado, ou seja, que atua naquilo que gosta.

Já para o presidente da Gutemberg Consultores, Gutemberg B. de Macedo, um profissional sustentável é aquele cuja carreira desperta interesse do mercado, que está sempre à frente.

O consultor sênior de Capital Humano da Mercer, Willian Bull, destaca ainda que, além dessas características, ter uma carreira sustentável é apresentar o resultado esperado para a sua posição de forma ética.

Como ter uma carreira sustentável?

Para alcançar uma carreira sustentável os três consultores indicaram 10 passos. Confira!
  1. Mapeamento das suas competências e vocação - "O profissional precisa planejar a sua carreira, destacando pontos em que ele pode melhorar e em que ele precisa potencializar", diz Felipe Jr. Por exemplo: se a pessoa quer se transformar em um chefe, de quais passos ela precisa? Quais serão as competências técnicas e comportamentais necessárias? "Além disso, uma vez por ano, o profissional precisa avaliar como está o seu desenvolvimento nesse planejamento de carreira estabelecido", completa;
  2. Buscar conhecimento - outro ponto fundamental para trilhar uma carreira sustentável, segundo Felipe Jr, é a busca por aprimoramento profissional. "A pessoa deve procurar ter conhecimentos técnicos e comportamentais, como aprender a trabalhar em equipe, desenvolver a liderança etc.";
  3. Potencial para crescer posições - "Ter capacidade para alcançar ou assumir novas responsabilidades, desafios", afirma Macedo;
  4. Habilidade política - "O profissional deve trabalhar a forma que ele irá tratar as pessoas que pensam diferente dele, de que maneira ele irá se relacionar com elas", ressalta Macedo;
  5. Alianças Estratégicas - Macedo destaca também que é importante o profissional construir uma rede de relacionamento sem interesse;
  6. Planos estratégicos compatíveis - o consultor alerta ainda que é fundamental que o plano estratégico de carreira do profissional seja compatível com o plano estratégico da organização na qual ele atua;
  7. Visão Oceânica - "O profissional precisa ter uma visão ampla do mercado de trabalho, da empresa na qual ele atua, das oportunidades que podem surgir para ele e das possíveis ameaças", lembra Macedo;
  8. Resultado - "A pessoa precisa avaliar qual é a sua capacidade de entregar o resultado esperado de acordo com a posição que ela ocupa na organização", acrescenta Bull;
  9. Compartilhar os sonhos de carreiras "Para se chegar mais rápido a um sonho, o profissional precisa de ajuda. Logo, contar para o líder seus projetos, pode ser uma boa saída", aconselha Bull;
  10. Feedbacks - "O profissional deve prestar atenção em todos os feedbacks que ele tiver para corrigir atitudes ruins ou negativas no seu comportamento, como a arrogância", conclui Bull.
Por: Luana Cristina de Lima Magalhães - InfoMoney

6 de junho de 2009

Maior parte dos brasileiros acredita que dinheiro não traz felicidade

Cerca de 28% dos brasileiros acreditam que dinheiro não traz felicidade; fazem dívidas mesmo sem terem certeza de que podem pagar; e não fazem cortes radicais nos gastos, mesmo estando em uma situação financeira mais delicada, segundo revela pesquisa realizada pela Consultoria Officina Sophia.

A entidade ouviu cerca de 500 pessoas, entre 18 e 65 anos, das classes A, B, C e D, moradores da Grande São Paulo, que, segundo a consultoria, é uma região considerada um microcosmo do País, para apurar, entre outras coisas, como o consumidor reage em momentos de retração da economia.

Como resultado, o estudo identificou cinco perfis de consumidores entre a população brasileira, sendo o maior deles, o pessimista, descrito acima.

Outros perfis

A segunda maior representatividade, 26%, é formada pelos otimistas. Estas pessoas, de acordo com o levantamento, estão dispostas a pagar mais por produtos de marcas ou modelos exclusivos; compram mesmo sem planejamento; são propensas às dívidas; não mudam a rotina de consumo, mesmo sem dinheiro, preferindo solicitar empréstimos; e acreditam que com dinheiro possam ser mais amadas e queridas.

Em seguida, estão os cuidadosos, que equivalem a 22% dos consumidores. Para eles, dinheiro é a condição básica para se sentirem seguros e lidarem melhor com a vida. São pessoas que não se importam com marcas e preferem comprar produtos em ofertas e promoções com descontos especiais. Quando poupam, diz o levantamento, preferem investimentos seguros.

Minoria

Os controlados e os utilitaristas são a minoria entre os consumidores brasileiros. Os primeiros respondem por 14% da população e os segundos, por 10%.

Como principais características, os controlados possuem a convicção de que dinheiro é resultado de muito trabalho e disciplina, além de uma condição básica de segurança. Na hora das compras, este consumidor prefere produtos em ofertas e promoções e só faz dívidas, se tiver certeza que poderá pagá-las.

Já os chamados utilitaristas não conseguem conviver com dívidas e só compram se puderem pagar à vista; sendo que quando estão com menos dinheiro, cortam gastos e passam a comprar apenas o essencial.

Por Gladys Ferraz Magalhães - InfoMoney

5 de junho de 2009

É hora de o RH vestir a camisa... dos clientes

Independente da profundidade e da origem global ou local, as crises sempre acabam sendo as “grandes culpadas” pelas demissões nas empresas. Em meio aos diversos períodos turbulentos das últimas décadas, a área de recursos humanos parece ter o papel único –e estanque - de agente operacionalizador dessas dispensas. Ou seja, ao RH cabe a parte desagradável no relacionamento entre corporações e profissionais, a obediência ao famigerado “cumpra-se” estampado no final das cartas circulares da casa matriz ou do alto-escalão exigindo um corte linear.

Nessas horas difíceis, os gestores diretamente responsáveis pela contratação e administração da carreira do profissional a ser “guilhotinado” desaparecem, o que revela uma total falta de preparo para lidar com as questões humanas no meio profissional, seja por conta de uma formação acadêmica inadequada para o papel a ser exercido ou por falta de uma atualização contínua, que os profissionais de todas as áreas deveriam receber nas empresas ao longo de toda a carreira.

Costumo ler e ouvir muitas teorias perfeitamente tangíveis sobre a importância estratégica dos recursos humanos, que reluto em acreditar que a maioria dos RHs ainda aceite a posição de “antena repetidora”. Longe de termos as organizações adeptas do conceito de knowledge learning and teaching company (uma empresa que aprende e ensina conhecimentos), o humano das organizações continua despreparado para atuar de forma ajustada e alinhada com as respectivas oscilações e mudanças dos mercados. O mundo corporativo passa a impressão de desalinho entre o modelo de negócios e a estratégia associada com a parte dos processos, responsável pelo envolvimento direto das pessoas dentro das organizações.

Muito mais que um viés psicológico, os RHs precisam injetar uma forte dosagem de conhecimentos de pedagogia no desenvolvimento da organização. Quem tem sob sua responsabilidade a condução de pessoas dentro das empresas precisa ter conhecimentos de uma pedagogia corporativa que permita disseminar e desenvolver os conhecimentos e competências requeridas pelos processos de negócios. Isso vale com crise ou sem crise.

Sempre, e mais que nunca, é tempo de investir no capital humano. O momento é de procurar dar os primeiros passos rumo a novos caminhos. Para tanto, é necessário que a companhia esteja preparada para evoluir mesmo em períodos incertos. Contar com pessoas melhor preparadas e ferramentas que permitam enfrentar o futuro é uma questão de sobrevivência. É necessário um compromisso com a inovação da cooperação aberta e, conseqüentemente, com um estilo aberto de liderança.

Mas, afinal, qual é o papel relevante do RH seja com crises ou sem crises? Certamente não é apenas o de contratador ou dispensador de pessoas. Em função da cultura, cada organização procura achar um papel ideal que ajude a questão da gestão do capital humano. Não existe uma receita infalível, mas fica aqui uma questão: quando o RH estará pronto para mudar o discurso de “precisamos vestir a camisa de nossa empresa” para algo mais adequado aos tempos atuais, algo como “precisamos vestir a camisa de nossos clientes”.

Colocando-se no campo de visão de negócios do cliente, conseguimos surpreendê-lo com soluções inovadoras que ele precisa, mas não consegue de alguma forma comunicar. O mundo mudou, a concorrência se acirrou e o grande desafio de todas as empresas é de provocar mudanças e fazer melhor que seus concorrentes. O cliente tem o poder decretar o sucesso ou o fracasso de seu negócio. Nessa missão, as áreas da empresa devem atuar em harmonia e todos os colaboradores, sem exceção, devem dedicar-se ao processo de inovação contínua com um objetivo único: a satisfação do cliente. Quem sabe seja esta a verdadeira vocação do RH. O que você acha?


Dieter Kelber
é consultor, pesquisador e diretor-executivo do INSADI Instituto Avançado de Desenvolvimento Intelectual e de sua Business Process School. É também diretor-executivo do 2o Congresso Internacional de Processos de Negócios.

20 indicadores que podem ser enfatizados na Pesquisa de Clima Organizacional

A Pesquisa de Clima Organizacional (PCO) tem sido uma ferramenta cada vez mais utilizada pelos profissionais de RH. Afinal, através desse recurso é possível identificar os pontos fortes e aqueles que precisam ser melhorados nas organizações. No entanto, alguns profissionais questionam-se quais os indicadores que devem ser enfatizados nas questões apresentadas aos colaboradores. Seguem abaixo, sugestões de temas relevantes para serem abordados em uma PCO. Vale salientar que cada organização escolherá os que atenderem suas necessidades e sua realidade.

1 - Comunicação interna.
2 - Feedback.
3 - Transparência nos processos corporativos.
4 - Relacionamento com o gestor.
5 - Integração empresa-colaborador.
6 - Imagem institucional / Orgulho em fazer parte da empresa.
7 - Integração entre departamentos.
8 - Espírito de equipe / camaradagem.
9 - Imparcialidade.
10 - Condições do ambiente de trabalho (limpeza e organização).
11 - Remuneração e benefícios.
12 - Carga horária.
13 - Recrutamento interno / oportunidade de ascensão profissional.
14 - Oportunidade de desenvolvimento e crescimento profissional.
15 - Valorização / reconhecimento profissional.
16 - Estímulo à criatividade.
17 - Empregabilidade.
18 - Segurança no Trabalho.
19 - Qualidade de Vida no Trabalho / bem-estar.
20 - Diversidade interna.


Patricia Bispo -
Formada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo, pela Universidade Católica de Pernambuco/Unicap. Atuou durante dez anos em Assessoria Política, especificamente na Câmara Municipal do Recife e na Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco. Atualmente, trabalha na Atodigital.com, sendo jornalista responsável pelos sites: www.rh.com.br, www.portodegalinhas.com.br e www.guiatamandare.com.br.

4 de junho de 2009

Principal preocupação dos líderes brasileiros é executar estratégias

A maior preocupação dos líderes brasileiros é conseguir executar a estratégia da empresa, conforme revelou uma pesquisa realizada pela HSM, em parceria com a Empreenda.

De acordo com os dados, que foram divulgados na terça-feira (2) durante o Fórum Mundial de Liderança e Alta Performance, 58% dos líderes têm essa preocupação de colocar em prática aquilo que foi determinado.

A pesquisa foi realizada no mês de maio com uma base de 520 gerentes tops e ainda mostrou que 45% deles temem não conseguir manter o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.

Sonhos

O levantamento ainda mostrou que "ser um líder inspirador" é um sonho para 62% dos entrevistados, enquanto 58% almejam ter mais qualidade de vida e cuidar melhor da saúde, o que converge com as preocupações desses profissionais.

A grande maioria (68%) ainda sonha em melhorar a educação do País. Porém, entre os obstáculos para colocar em prática este ideal, foram destacados: falta de apoio (65%), falta de investimentos (64%) e falta de tempo (63%).

Os líderes brasileiros estão otimistas quanto ao futuro do País no segundo semestre, já que 79% consideram que vai ser melhor do que o primeiro, 58% afirmaram que irão expandir os negócios e 52% vão manter os funcionários.

Como desafios para a gestão em 2009, eles apontaram manter o crescimento da empresa; equilibrar receitas e despesas; aumentar o faturamento; e formar e motivar líderes.

Por Flávia Furlan Nunes - InfoMoney

30 de maio de 2009

Suas atitudes determinam seu sucesso!

Por Roberto Shinyashiki

Os bons profissionais são aqueles que mesmo diante da adversidade acreditam que podem se superar sempre, pois envolvem toda a empresa na busca por resultados e pela superação.

Você sabe o que destrói suas chances de vitória? Pouca gente se dá conta de que um profissional entra em crise em sua carreira, quando simplesmente ele se acomoda. A acomodação é a pior inimiga do bom profissional. É preciso saber que o sucesso "engorda" o cérebro. A pessoa para de pensar e relaxa, pois acha que já descobriu a fórmula da vitória. Por isso, é muito raro ver pessoas que permanecem sempre evoluindo e arriscando. Muita gente perde a maior parte de seu tempo alimentando o próprio ego, sem conseguir olhar o que acontece a sua volta.

Essa atitude é crucial, porque insere o profissional numa "redoma de vidro", incapaz de conviver em grupo e culpando os outros por sua infelicidade. E quando a crise chega, o abalo é tão grande, que a simples tentativa de se reerguer transforma-se em um pesado fardo.

Os bons profissionais e equipes campeãs são aqueles que mesmo diante da adversidade acreditam que podem se superar sempre e saem das crises com maturidade, pois envolvem toda a empresa na busca por resultados e pela superação.

Derrotas vão fazer parte cada vez mais da vida dos campeões. Só quem não for para o campeonato mundial é que não vai perder nenhum jogo. Aprender com as derrotas é mais importante do que ganhar todas as partidas.

O campeão sabe que derrotas fazem parte da vida. Tem sabedoria para aprender com os erros. Sabe ser tão grande nas derrotas quanto nas vitórias. Nossa tendência é pensar que o nosso problema é o maior do mundo. Certamente, é assim com todas as pessoas. Mas as dificuldades não são baseadas no tamanho dos problemas, e sim nas soluções criadas. Se sua vida não está de modo como gostaria, dê um jeito de transformá-la. É maior presente que pode dar a si mesmo.

Não podemos simplesmente deixar a pressão desses tempos nos afundar. Não podemos simplesmente deixar que as crises nos paralisem. O mundo exige uma postura inédita, um modo original de olhar. Resultados são sempre conseqüência de muita dedicação, boas estratégias e, principalmente, prazer de viver.

Roberto Shinyashiki é psiquiatra, palestrante e autor de 13 títulos, entre eles: Os Segredos dos Campeões, Tudo ou Nada, Heróis de Verdade, Amar Pode Dar Certo, O Sucesso é Ser Feliz e A Carícia Essencial - Acesse o site: www.clubedoscampeoes.com.br

29 de maio de 2009

Por que as pessoas devem admirar você?

Por Roberto Shinyashiki

Quem não tem a capacidade de conquistar seus liderados acaba usando a força do cargo para se impor e ser obedecido. Na marra, um líder nada consegue.

Muitas pessoas pensam que seu cargo ou posição são suficientes para conquistar o respeito e a admiração dos outros. Nada é mais ilusório. Cada dia surgem mais pessoas que desejam ser líderes. O problema é que elas não têm capacidade de criar nos outros o desejo de serem liderados por elas.

Um pai jamais vai ganhar a admiração do filho só porque é seu pai biológico, embora muitos pais pensem que isso basta. A aceitação da liderança é um sentimento que brota como o amor. O liderado precisa ser conquistado para respeitar o líder integralmente, como seu comandante e como pessoa. Este é o segredo.

Quem não tem a capacidade de conquistar seus liderados acaba usando a força do cargo para se impor e ser obedecido. Na marra, um líder nada consegue. As pessoas podem obedecê-lo por necessidade de sobrevivência ou por medo. No fundo, o líder sabe que não pode contar com esses liderados. Não há pactos tácitos entre eles. É como um general que comanda uma tropa de mercenários. Se surgir uma oportunidade, os soldados se bandeiam para o lado que pagar mais.

Quem obedece porque deve está se importando mais com seu líder do que consigo próprio. É como um casamento por amor: os noivos escolhem um ao outro e assumem os compromissos de sua opção. Isso possibilita a criação de um time sólido, pronto para o que der e vier.

Quando eu era estudante de Medicina, vi muitos médicos que chefiavam departamentos mas não eram líderes de verdade. Ninguém da equipe queria escutá-los. Muitas vezes, a liderança autêntica brotava de uma enfermeira. Em vez de se apoiar nisso, o médico-chefe ficava com ciúme e cobrava obediência da equipe. Era atendido porque o pessoal tinha medo de perder o emprego. Mas a admiração pela enfermeira continuava.

Em vez de ficar competindo com ela, o médico-chefe faria melhor se tentasse aprender como a enfermeira conseguia tocar o coração das pessoas. Se assim fizesse, certamente estaria começando a ser um líder de verdade. Outro conflito típico é o do engenheiro-chefe com o mestre-de-obras.

O primeiro fez uma faculdade, é avalizado por um diploma de curso superior. Mas a equipe acaba escutando o mestre-de-obras, porque ele tem experiência e conquistou a admiração do grupo. Quem contrata e demite é o engenheiro. É quem tem o poder de mandar. Mas não é admirado. A hierarquia não garante e nem sustenta uma liderança ilegítima.

Pense nisso: se sua equipe escuta você, respeita suas idéias e tem vontade de segui-lo, você está ajudando as pessoas a realizar seus sonhos. Se você tem que usar a força do cargo para ser ouvido, se as pessoas o temem, você ainda não chegou lá.

Roberto Shinyashiki é psiquiatra, palestrante e autor de 13 títulos, entre eles: Os Segredos dos Campeões, Tudo ou Nada, Heróis de Verdade, Amar Pode Dar Certo, O Sucesso é Ser Feliz e A Carícia Essencial - Acesse o site: www.clubedoscampeoes.com.br

28 de maio de 2009

Por que líderes devem romper orgulho e recontratar antigos funcionários?

Sair de uma empresa em busca de outras oportunidades no mercado de trabalho é uma prática cada vez mais frequente dos profissionais. Porém, essa "movimentação" pode ser levada para o lado pessoal, quando o líder não sabe lidar com a perda de um talento.

Mas como nem tudo na vida é definitivo, o profissional pode querer voltar para a empresa na qual trabalhou anteriormente e, nessa hora, cabe ao líder não tomar uma decisão baseada em sentimentos pessoais, como o orgulho.

"Geralmente, os líderes perfeccionistas tem um orgulho muito grande e tendem a não dar o braço a torcer. Entretanto, esses gestores precisam tirar o foco deles e pensar no bem da empresa. Um profissional que já trabalhou em uma determinada empresa conhece a companhia e, ao mesmo tempo, pode agregar os conhecimentos adquiridos no per[iodo em que atuou em outra organização. Além de não haver a necessidade de um treinamento ou período de adaptação", ressalta o consultor organizacional, Ricardo Piovan.

Por que "quebrar" o orgulho?

O consultor afirma ainda que o gestor não pode impedir esse tipo de movimento. "Se, para contratar, é preciso fazer um processo seletivo com vários candidatos, por que não permitir que um antigo funcionário da empresa participe do processo?".

Na opinião da consultora do Idort/SP, Aparecida Bucater, o líder, ao não dar uma chance para um antigo membro da equipe que tem talento, mostra sinais de imaturidade. "O gestor precisa entender que ele já deve ter passado em sua carreira por um momento de busca de desafios e pensar se vale a pena ter um desgaste mental e psicológico tão grande se preocupando com assuntos pequenos".

O que fazer?

Para Piovan, a negação, logo de cara, da volta de um profissional é sinal de que este líder está tomando sua decisão com base no orgulho.

Segundo Aparecida, o contratante deve refletir analisar esse candidato de forma fria. "É preciso tomar uma decisão com base nos fatos, analisar onde esse profissional trabalhou depois que saiu da sua companhia, que resultados atingiu, por que procura a empresa de novo, o que o está incomodando, por que não recontratar esse profissional".

A consultora também destaca que esse momento de recontratação pode ser visto como algo bom, pricipalmente se o profissional que almeja voltar for competente. Assim, no lugar de ficar ressentido, o líder deveria pensar o quanto é legal ter um profissional desse porte novamente na equipe.


Por Luana Cristina de Lima Magalhães - InfoMoney

A visão estratégica da área de Recursos Humanos

Aguçar a visão gerencial, tornando-a dinâmica e sensível aos aspectos mutáveis e conflitantes do meio é sempre um desafio e um ponto a se considerar em uma organização. Pretender adequá-la às flutuações do mercado, para que ela continue competitiva e líder em seu segmento e, assim, conquiste a perenidade, é a meta de toda empresa de ponta.

Considerando que os objetivos organizacionais são atingidos por meio da administração com as pessoas, como consequência deve-se considerar uma preocupação estratégica recrutar, selecionar, acompanhar, orientar e desenvolver seus colaboradores, sempre contando com uma gestão transparente, coerente e pró-ativa.

Dentro disso, também devemos nos preocupar com o perfeito andamento dos canais de comunicação, com o relacionamento intrapessoal e com a motivação. Nessa estrada de "mão dupla", o gestor precisa saber ouvir, avaliar, aceitar críticas e sugestões de seus colaboradores e vice-versa.

A maioria das empresas bem-sucedidas já compreendeu que a qualidade na gestão de seus profissionais, e a qualidade de seus produtos ou serviços, é o melhor meio de que dispõe para enfrentar os constantes desafios propostos pela concorrência, mais acentuada ainda pela globalização da economia.

Paralelamente, percebe-se que, apresentando colaboradores motivados, conscientes e envolvidos com os objetivos e resultados da empresa, ela estará também apta a vencer os desafios da competitividade.

Considerando que as organizações são pessoas reunidas em torno de um objetivo comum e que são essas pessoas as condutoras do negócio, utilizando-se para isso as informações disponíveis e aplicando suas habilidades e conhecimentos, podemos concluir que são elas, as pessoas, que tornam viáveis todas as decisões necessárias para que se obtenha os resultados desejados.

Cabe a área de Recursos Humanos antecipar essas tendências. Cabe ao profissional de RH diagnosticar o que é preciso fazer hoje e também "prever" o que será preciso fazer daqui a algum tempo, identificar o novo perfil dos profissionais e, consequentemente, levantar as necessidades futuras da empresa.

A área de Recursos Humanos precisa fazer, com relação às pessoas, o mesmo que o marketing faz com relação ao mercado consumidor, ou seja, antecipar tendências e ser pró-ativo. Proporcionar ao seu cliente interno produtos e serviços inéditos, identificar necessidades, aprender a gerir suas questões de forma global, identificar ferramentas para moldar e mudar a cultura da organização, aprender a expandir informações e conhecimentos. A área de Recursos Humanos precisa ousar para poder conquistar seu espaço junto à alta direção da empresa.

Esse é o grande diferencial da área de Recursos Humanos. Isso é agregar valor. E somente assim o negócio de Recursos Humanos irá obter vantagem competitiva, com as pessoas, administrando com as pessoas e não administrando as pessoas.

E, para administrar com as pessoas, a empresa tem que ter claro que seu maior poder de marketing são seus próprios colaboradores, assim como seu potencial cliente. Não é nada interessante para uma organização possuir equipes que não colaborem com o seu resultado e profissionais desmotivados, pois isso só prejudica a imagem dessa empresa no mercado. Devemos ter bem claro a sua potencialidade, tanto como cliente externo à organização (e divulgador do nome da imagem dessa organização no mercado) quanto como cliente interno, sendo ele o foco em relação ao ponto de vista de Consultoria Interna de Recursos Humanos.

Sendo assim, podemos concluir que manter o cliente (seja ele interno ou externo) satisfeito, e se possível, surpreendê-lo com os serviços oferecidos, é, sem dúvida, o melhor negócio para todas as empresas.

Fonte: RH.com.br

26 de maio de 2009

Amanco entra com representação no Conar contra Tigre

A fabricante de tubos e conexões Amanco entrou com uma representação no Conar contra uma campanha da concorrente Tigre.

A campanha "Quem não faz com Tigre, dança" traz filmes de TV e spots de rádio que têm músicas (e "coreografias") sobre os problemas supostamente enfrentados por consumidores que não compram os produtos da marca. A alegação da Amanco é que trata-se de uma propaganda enganosa, que "incute medo no consumidor e denigre a imagem dos concorrentes sem qualquer embasamento técnico".

Enquanto o Conar avalia o caso, veja os filmes da Tigre e dê sua opinião. Ela está mesmo denegrindo os concorrentes?







Por Cristiane Correa - Portal Exame

Todo chefe deveria ler esta história...

Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou.

Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou. Novamente ele tentou espantá-lo, foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca. Ele pegou o bilhete e leu: - 'Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor. Assinado:' Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais.

Então ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colocou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro. O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal.

O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua.

O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada. Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta. Tornou a fazer isso. Ninguém respondeu na casa.

Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo, foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes. Depois disso, caminhou de volta para a porta, e foi quando alguém abriu a porta e começou a bater no cachorro.

O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:
-'Por Deus do céu, o que você está fazendo? O seu cão é um gênio!'
A pessoa respondeu: - 'Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE a chave!!!'

Moral da História:
' Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para os olhos de alguns, você estará sempre abaixo do esperado.’

Qualquer um pode suportar a adversidade, mas se quiser testar o caráter de alguém, dê-lhe o poder.

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic.

(Autor desconhecido)

25 de maio de 2009

Motivos que dificultam a entrada dos jovens no mercado

O mercado de trabalho para os jovens recém-formados no Brasil parece estar cada vez mais concorrido e menor. Há pouco a comemorar no que diz respeito ao emprego de jovens no Brasil. O excesso de mão-de-obra de trabalhadores mais experientes e qualificados reduz as oportunidades para aqueles que deixam a universidade ou ingressam no mercado de trabalho.

Na opinião do presidente da ABRH-DF, Manoel Oliveira, o problema está na faculdade. "As faculdades, no Brasil, raramente estimulam o empreendedorismo, formando pessoas para a busca de um emprego. Muitos jovens que hoje buscam uma vaga no mercado de trabalho e não têm sucesso, precisariam ser preparados para enxergar o mundo como empreendedores".

Qualificação

Para a presidente da ABRH-SP, Elaine Saad, a formação educacional do jovem brasileiro ainda é precária o que agrava o problema.

"Normalmente, as empresas procuram profissionais com um perfil bastante completo, que nossos jovens, em geral, ainda não têm. Apenas uma minoria consegue se formar em uma instituição sólida, que garante boa formação. Assim, para solucionarmos o desemprego crônico dos jovens, seria importante prepará-los melhor para o mercado de trabalho", disse Elaine.

Uma possível solução para este problema seria a parceria entre as empresas e as universidades. Em Santa Catarina, há uma evolução dos jovens no mercado de trabalho, ainda que tímida, especialmente proporcionada pelos programas de estágio desenvolvidos por universidades e empresas, segundo explicou o presidente da ABRH-SC, José Itajara.

Estímulo aos estudos

De acordo com a vice-presidente da ABRH-PE, Sandra Camelo, embora exista uma pressão social para que os jovens entrem para o mercado de trabalho o mais cedo possível, a conclusão do ensino médio não é mais diferencial.

"O prêmio salarial praticamente dobra a cada conclusão de nível educacional, o que demonstra que o lugar do jovem é na escola, por isso, eles deveriam ser apoiados e estimulados a estudar".


Por Luana Cristina de Lima Magalhães - InfoMoney

Homens e mulheres: existe diferença no trabalho em equipe?

Imagine um copo com o fundo iluminado e a tampa aberta. Então, você coloca uma abelha e percebe que ela, em busca da saída, bate no fundo do copo por um bom tempo, até achar a saída, e a liberdade. Depois disso, coloca uma mosca. Ela voa e voa sem parar, até que acha a saída.

O exemplo acima foi usado pelo consultor do IDORT, Antônio de Jesus Limão, para explicar o comportamento de homens e mulheres no ambiente de trabalho, em especial durante o trabalho em equipe. "Com certeza existe uma diferença entre os sexos e a primeira delas tem relação com a própria natureza do sexo masculino e feminino.

No geral, o homem tem uma visão mais objetiva e a mulher tem uma visão mais ampla, geral das situações", explicou.
A abelha mostra como os homens se comportam porque ela é mais objetiva, o que às vezes pode não ser o caminho para a solução de um problema. Já a mosca pode representar a mulher porque ela analisa bastante a situação, até chegar à resolução do problema.

O trabalho com a equipe

No trabalho em equipe, o líder homem acaba tratando os subordinados do sexo masculino e feminino de formas diferentes. "Para o homem, você não explica muito. Já a mulher tem de entender o contexto, o que a motiva". Quando a líder é mulher, por sua vez, o que acaba acontecendo é que ela prefere trabalhar com aquela pessoa que dá mais detalhes, que ouve mais, que compreende toda a tarefa e seu objetivo, enquanto o homem quer que o colega saiba por si só qual o real foco. "Cada vez mais as mulheres ocupam espaço no mercado de trabalho, então precisamos somar essas diferenças. Deve-se entender as diferenças e atenuá-las, para que a liderança tenha o melhor resultado da equipe".

Reclamações


De acordo com AJ Limão, a grande reclamação dos homens contra as mulheres é que, em meio à pressão, elas "vão chorar no banheiro", nas palavras do consultor. O que ele quis dizer é que elas são mais sensíveis à pressão, o que não significa que não alcançam resultados por conta disso.
Sobre as características das mulheres no trabalho em equipe, elas são mais responsáveis, fiéis e comprometidas. Os homens, por outro lado, cooperam mais. "A mulher é mais competitiva, tanto que há líderes mulheres que não gostam de liderar mulheres, somente homens. As mulheres são naturalmente competitivas e aparentemente cooperativas".

Por
Equipe InfoMoney - InfoMoney

24 de maio de 2009

Viagem a trabalho estressa executivos, diz estudo

Executivos que viajam a trabalho sob estresse têm pior desempenho nos negócios. É o que revela o estudo "Estresse em Viagens de Negócios Internacionais" desevolvido por Jase Ramsey, coordenador do núcleo de negócios internacionais da Fundação Dom Cabral.

A pesquisa constatou que 92% dos executivos que responderam ao questionário viajam estressados e 82% não se adaptam às diferenças culturais encontradas no país de destino."Quando um executivo brasileiro vai para a China, lugar em que os costumes, a língua e a cultura são muito distintas das vivenciadas por aqui, o grau de estresse é maior", explica o pesquisador.

Ramsey diz que o problema merece atenção porque resulta em prejuízos financeiros para as empresas. Segundo ele, é preciso criar mecanismos capazes de amenizar o estresse como, por exemplo, planejar melhor as viagens e preparar os funcionários para lidar com possíveis imprevistos que podem acontecer no exterior.

Confira as dicas do coordenador para que a viagem de negócios seja tranquila:

Planejamento é fundamental. Faça uma lista com os compromissos que serão cumpridos, defina horários e anote quais são os objetivos dos encontros. Isso ajuda a atingir metas.

Procure dormir bem na noite anterior ao embarque.

Guarde em lugar seguro documentos e dinheiro.

Pesquise os costumes do país de destino.

Após um dia de trabalho, utilize a academia ou piscina do hotel para relaxar. Sair para conhecer a cidade também é uma boa alternativa de lazer.

Desde que não seja algo urgente, não solucione problemas da empresa enquanto estiver longe.

Fonte: PEGN

23 de maio de 2009

Empresa transforma esterco de vaca em tijolos

Um empresa da Indonésia, a EcoFaeBrick, pensou em uma solução lucrativa para os estercos que se acumulavam nas fazendas do local: usou-os para fazer tijolos. Além de movimentar a economia rural e dar um destino limpo para os dejetos, os fabricantes garantem que o material ajuda a preservar cerca de 53 hectares de terras produtivas, que seriam destruídas pela exploração de argila usada no bloco comum.

Feitos com 75% de esterco, os tijolos da EcoFaeBrick são 20% mais leves que os demais, mas 20% mais resistentes, segundo o fabricante. E não pense que é mais caro ou fedido construir com o produto, pois custa o mesmo preço dos tilojos de argila e não tem cheiro.

No próximo projeto de expansão da marca serão contempladas 22 áreas ao redor da Indonésia. No entanto, a empresa já identificou outros 22 países com potencial para produzir os tijolos especiais, dentre eles, o Brasil.

Fonte: PEGN

Positivo Informática reabre terceiro turno e contrata

Líder do mercado brasileiro de computadores, empresa havia reduzido atividade na fábrica do Paraná com a crise


A Positivo Informática anunciou nesta quinta-feira (21), a retomada do terceiro turno na fabricação de computadores em sua sede, em Curitiba, no Paraná, com uma equipe de 480 funcionários. A empresa também informou que pode contratar mais funcionários, mas não revelou o número de admissões planejadas. O anúncio foi feito após o fechamento da Bovespa. Nesta quinta-feira, os papéis ordinários da Positivo (POSI3, com direito a voto) encerraram a sessão em queda de 0,98%, negociados a 9,06 reais.

O terceiro turno da fábrica paranaense havia sido interrompido em fevereiro devido à queda da demanda por PCs desde o início da crise. Na ocasião, os colaboradores passaram a integrar a linha de produção de placas-mãe de notebooks que começou a operar no início de 2009 e a montagem em outros turnos. Atualmente, a empresa gera cerca de 4,3 mil empregos diretos em suas duas divisões - hardware e tecnologia educacional.

"O importante é que não só mantivemos a equipe como estamos ampliando o quadro. Fizemos reestruturações internas, readequamos nosso portfólio, criamos promoções e vendemos estoques para gerar caixa. Com todas as medidas adotadas, felizmente não precisamos demitir ninguém devido à interrupção do terceiro turno", disse Hélio Rotenberg, presidente da Positivo Informática, em comunicado.

Fonte: Portal Exame

22 de maio de 2009

Aumenta a emissão de cheques pré-datados em abril

No mês de abril, 80,65% dos cheques emitidos no país foram pré-datados, o que significa um aumento de 0,44% em comparação ao último mês de março, segundo pesquisa da TeleCheque, empresa especializada na concessão de crédito no varejo.

Segundo a análise do Banco Central no Diagnóstico do Sistema de Pagamentos do Varejo, o volume de cheques no varejo movimentou R$ 2.480 trilhões em 2008, ante R$ 2.192 trilhões em 2007, totalizando um aumento de 13,14%.

De acordo com a entidade, os dados mostraram uma ligeira melhora no cenário econômico brasileiro, pois indicam que que os consumidores estão mais confiantes e retomaram as compras.

Análise por Estado
O estado que mais emite cheques pré-datados é o Rio Grande do Norte, com 90,15% do total de cheques emitidos. Seguem por Pernambuco (90,21%%), Maranhão (88,24%), Pará (86,17%), Amazonas (86,08%) e Rio de Janeiro (85,88%).


Fonte: PEGN

Cliente oculto mostra as falhas de atendimento

Pessoas contratadas pela rede visitam as lojas como se fossem consumidores comuns e analisam o tratamento recebido


Para saber quais eram as impressões dos clientes sobre a sua franquia, Flávio Conrad, franqueador da Restaura Jeans, rede com 211 lojas especializadas em tingimento, costura, customização, limpeza e renovação de couro, adotou a estratégia do cliente oculto.

Por meio de uma empresa de soluções de atendimento, a Cliente Amigo, pessoas foram contratadas e treinadas para ir até as lojas e analisar o atendimento recebido. Elas entravam nas franquias como se fossem clientes comuns e os vendedores nem desconfiavam que elas estavam ali para encontrar falhas no serviço oferecido.

O resultado do trabalho mostrou a Conrad que um dos maiores problemas da franquia estava em pequenos detalhes. Para os consumidores, as linhas e retalhos que caíam no chão durante as atividades corriqueiras das lojas eram vistos como sujeira e alguns achavam que as linhas eram até mesmo cabelo. As opiniões fizeram com que o projeto das lojas fosse completamente modificado.

No entanto, esse não foi o único motivo de tais mudanças. Os clientes ocultos também descobriram que os vendedores não ofereciam todos os serviços da loja e, dificilmente, conseguiam efetuar a segunda venda.

Duas soluções foram adotadas para essa falha. As lojas perderam o balcão de atendimento para que o cliente possa transitar livremente pelo espaço e foram dispostos painéis explicativos dos serviços oferecidos nos arredores do estabelecimento.

A segunda tática foi premiar com R$ 30 cada vendedor que mostrasse para o cliente oculto a revista da marca, a Restaura Mais, que traz reportagens mostrando os serviços da franquia e funciona como uma espécie de catálogo.

Todo o processo aumentou a motivação dos funcionários e diminuiu as reclamações no serviço de atendimento ao cliente (SAC), ao mesmo tempo que aumentou o registro de elogios pelo mesmo canal e elevou as vendas de um segundo serviço em 8%.

Conrad explica o porquê do sucesso: “O franqueado muitas vezes demora para aceitar as opiniões dos consultores da marca ou do franqueador. E, nesse caso, ele entende como uma recomendação do próprio consumidor.”


Por Juliana Belda - PEGN