ADMINISTRAÇÃO: O GRANDE SEGREDO ESTÁ NO ÓBVIO

Administração: o grande segredo está no óbvio Entenda com Peter Drucker por que o caminho para os grandes resultados não está nas fórmulas complicadas, mas sim nas mais simples Para se conhecer a essência da Administração, nada melhor do que recorrer a Peter Drucker, considerado o guru dos gurus.

DEZ DICAS PARA SE DAR BEM NO AMBIENTE CORPORATIVO

Muitos profissionais não sabem agir em um ambiente corporativo. Para o sócio-fundador da Alliance Coaching, Pablo Aversa, transitar com eficácia e agilidade em uma empresa está diretamente ligada à capacidade de cada profissional em aceitar e assimilar as complexidades de cada empresa.

OS 7 ELEMENTOS QUE FORMAM UMA MARCA

Quando olhamos para um logo da Coca-Cola, do símbolo da Nike, do ícone do Android ou até mesmo para o boneco gordinho da Michelin, às vezes esquecemos que aquilo representa uma organização.

O QUE FAZER QUANDO SEU CHEFE TRABALHA AO LADO

Muitos escritórios abandonaram o formato tradicional de baias e sala do chefe em um canto afastado por uma área open office, que privilegia comunicação e contato entre os colegas.

7 CARACTERÍSTICAS DE PROFISSIONAIS INDISPENSÁVEIS

De acordo com especialistas, entregar resultados é essencial, mas não é tudo; veja o que também importa para ter uma carreira de sucesso. Profissionais com um currículo de tirar o fôlego e

18 de julho de 2012

7 características de profissionais indispensáveis

De acordo com especialistas, entregar resultados é essencial, mas não é tudo; veja o que também importa para ter uma carreira de sucesso

Profissionais com um currículo de tirar o fôlego e com um histórico bom de entrega de resultados, como era de se esperar, sempre ficam na mira das empresas. Mas, de acordo com especialistas, para se tornar um profissional indispensável (daqueles que todo chefe adoraria ter na sua equipe ou colegas, na baia ao lado) é preciso mais. Confira o quê:

1 São proativos
“Esses profissionais, geralmente, se colocam em situações sem que sejam mandados”, afirma o psicanalista Luiz Fernando Garcia, autor do livro “Inconsciente na sua vida profissional” (Editora Gente). Ou em outros termos, ser proativo.
Agora, atenção, ser proativo não é sinônimo de ser workaholic. Profissionais indispensáveis, geralmente, têm uma percepção aguçada sobre o que precisa ser feito.
“Essas pessoas são comprometidas com o trabalho. Não no sentido de ser reativa. Elas fazem o que precisa ser feito, vão além e trazem outros com ela”, diz o antropólogo Luiz Marins, autor do livro “Tudo o que é fácil já foi feito” (Editora Saraiva).

2 Assumem riscos
Nessa toada, profissionais indispensáveis não se restringem à zona de conforto. Antes, volta e meia, ultrapassam os limites daquilo que lhes é confortável e assumem riscos.
Mas não é preciso estar na mesa de operações ou em posições estratégicas para vivenciar riscos. Basta se abrir para o novo e ultrapassar as próprios limites de si, rotineiramente.

3 Enxergam soluções
Independente do cargo que estão, profissionais indispensáveis são capazes de ligar os pontos, solucionar problemas e trazer novas propostas para a companhia. Geralmente, são pessoas criativas, que estão um passo à frente da maior parte da população. “Em média, bons gerentes, tem uma visão de até 3 anos, bons diretores, de até 10 anos. Agora, quem tem uma personalidade empreendedora, tem uma visão de longo prazo de 30 anos”, diz Garcia.

4 São “gente boa”

“Saímos da era da intrapessoalidade para uma época de interpessoalidade”, afirma Garcia. “As organizações estão atrás de pessoas que saibam pensar em conjunto”.

Isso significa que, dentro de qualquer companhia, ganha pontos quem não se enclausura dentro do próprio sucesso, mas que pensa no todo. Aquele que veste a camisa e valoriza, de fato, todas as pessoas.
Em termos práticos, segundo Garcia, as pessoas indispensáveis sabem dar feedback, transmitir conhecimentos e valorizar todos com quem trabalha.
Se não estão em cargos de liderança, geralmente, são capazes de gerar vínculos e contribuem para um ambiente corporativo amigável.

5 Levam outras pessoas junto
Essa capacidade de gerar vínculos, geralmente, é fundamental para que estes profissionais também sejam capazes de influenciar outros, sem manipulá-los. “Uma coisa são os engajados, outra, os ativamente engajados. Os últimos, além de proativos, engajam outras pessoas também”, explica Marins.
“Por exemplo, em todo processo de fusão são necessárias pessoas que tenham habilidade para gerar vínculos. Quem tem este potencial acaba se tornando um agente catalisador de mudanças”, diz Garcia.

6 Entregam resultados de qualidade
Resultados sempre falam mais alto. Mas, no contexto corporativo atual, o que leva a eles também conta. E muito. Se o profissional bate todas as metas, mas sob as penas de burlar leis, afugentar outros bons profissionais e cometer desvios éticos, provavelmente, não durará muito tempo. Porque, no longo prazo, o custo benefício deste tipo de combinação pode acabar no prejuízo.

7 Têm olhos que brilham
“Tem gente que não brilha por nada. Tem aquelas que os olhos só brilham quando se fala de salário ou férias”, diz Marins. “Agora, tem gente que brilha quando recebe um desafio novo, quando tem algo a aprender. São essas pessoas que eu contrato”.

Mas o que está por trás de olhos brilhantes diante de novos desafios profissionais? Paixão pelo que faz e ponto. A base de todos os outros atributos das pessoas insubstituíveis está em, realmente, gostar do trabalho que se exerce. Sem isso, fica difícil tomar iniciativa, assumir riscos, influenciar pessoas e contribuir para um ambiente motivador no trabalho.

Fonte: Exame.com 

O que fazer quando seu chefe trabalha ao lado


Muitos escritórios abandonaram o formato tradicional de baias e sala do chefe em um canto afastado por uma área open office, que privilegia comunicação e contato entre os colegas. Isso tem suas vantagens, mas pode gerar um desconforto, também.

“Sentar perto do meu chefe direto não tem tanto problema, mas eu também sentava muito perto do chefão da agência. Aí acaba sendo um pouco intimidador”, conta o publicitário Marcus Vinicius Pesavento. E ele não está sozinho na queixa.

Mas o que fazer quando parece que cada ligação sua e cada tela que você abre no computador estão sendo vigiadas pelo chefe? EXAME.com conversou com Roberto Picino, diretor da Page Personnel, para ouvir dicas de como lidar com a supervisão constante do chefe.

“Em primeiro lugar é preciso ter uma relação boa e transparente com o chefe, ter naturalidade”, explica Picino. Para ele, é importante compreender que essa situação de constrangimento é comum no começo da relação de trabalho: “É o começo de uma relação de confiança, quando você precisa mostrar credibilidade e compromisso”, diz.

Por isso, se o chefe está do lado, nada de redes sociais e páginas de piadas abertas, pelo menos até você mostrar que consegue cumprir seu trabalho e compreender melhor se esse tipo de atividade incomoda o chefe.

“As pessoas precisam de um ambiente em que possam trabalhar com tranquilidade. Se há algum incômodo com o chefe ou se ele te colocar em situação de constrangimento, você precisa dar um retorno disso para ele”, afirma Picino.

Para ele, o funcionário não pode, por exemplo, ter vergonha de falar com um cliente na frente do chefe – se isso acontecer, o jeito é chamar o chefe para conversar ou tentar estabelecer uma relação mais próxima, “trazê-lo para a zona de conforto”.

“Uma coisa você não pode fazer: expor o seu chefe. Se vocês estão na frente de todo o escritório, diante de algo que você não concorda é melhor chamá-lo para um momento individual e resolver quaisquer dúvidas ou discordâncias sem tornar a conversa pública”, diz Picino. De resto, completa o especialista: “As regras básicas de etiqueta valem até vocês dois se sentirem mais confortáveis um com o outro”.

Fonte: Info

13 de julho de 2012

Os 7 elementos que formam uma marca


Nome, logotipo, símbolo e mascote são alguns exemplos. Veja o que cada um significa e sua importância para o todo


Quando olhamos para um logo da Coca-Cola, do símbolo da Nike, do ícone do Android ou até mesmo para o boneco gordinho da Michelin, às vezes esquecemos que aquilo representa uma organização. Na verdade, tudo isso são exemplos de elementos que compõem uma marca. Alguns autores já chegaram a listar até quarenta elementos que podem formar a identidade de uma. Eu elenco sete grandes e menciono aqui o que é cada um, para que servem e como enxergá-los com a sua devida importância.

Nome

Você já reparou que toda santa marca tem um nome? Claro! O nome é o principal elemento que identifica uma marca, seja ela qual for: Danone, Guaraná Jesus, Casas Bahia, Pampers, Facebook, entre outras milhares. Muito mais do que simplesmente identificar e comunicar o que representa, o nome da marca na contemporaneidade deve ter sonoridade, ser bonito de ver, de escrever, de digitar e gostoso de pronunciar, como é o caso de Häagen Dazs, uma marca de sorvetes de Nova York e que não significa nada. Já BlackBerry quer dizer amora em inglês e não tem nada a ver com celular, mas é gostoso de falar, ouvir e ler.

Logotipo
É a forma como se escreve ou a tipologia que se usa para escrever o nome da marca. E a escolha da fonte deve obedecer à essência de sua marca, ou seja, uma fonte mais chapada como Brastemp ou uma fonte e variações de cores que a Google usa, ou então algo mais caligráfico e rebuscado como é o caso da Coca-Cola. O fato é: dependendo da tipologia adotada, a percepção da marca pelo consumidor pode ser mais distinta do que se imagina. Vale a pena perder um pouco de tempo com isso.

Símbolo

É a imagem ou figura que representa sua marca. É a parte que pode ser identificada, mas não falada pelo consumidor. Como exemplo, temos a maçã da Apple, ou o swoosh da Nike, ou o jacaré da Lacoste, ou então o ninho de passarinhos da Nestlé. E por que quase todas as marcas que conhecemos sempre elegem um símbolo para se identificar e se comunicar conosco? Simplesmente pelo motivo de que nosso cérebro memoriza melhor imagem do que palavra. Pode ser mesmo uma questão de psicologia cognitiva, pois o ser humano reconhece e grava melhor um símbolo do que palavras. Apenas isso.

Mascote

É aquele ser que representa a sua marca, como, por exemplo, o Ronald McDonald's; o Assolino, da Assolan; os Minus, da Minuano, ou então os três personagens do Blue Man Group, que representam a marca TIM. E por que grandes marcas se utilizam desses seres, na maioria das vezes, um tanto quanto esquisitos? Por que essas criaturas carregam aspectos lúdicos, que se conectam conosco de forma ainda mais intensa. Assim como o símbolo da marca, criar uma mascote intensifica ainda mais o processo de memorização da marca por parte de seu público-alvo.

Embalagem

É a roupa da sua marca, é o invólucro que se elege para vestir um produto e sua marca. E quando falamos de embalagem, desde o material até o design escolhido, ela também carrega potentes elementos de identidade e diferenciação de uma marca.

Registro

Tão importante quanto selecionar nomes, símbolos, logotipos, mascotes e embalagem para sua marca, a sua proteção legal é uma etapa de fundamental importância. Criou um nome para sua marca? Vá ao site do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e consulte se há registros dos elementos que você criou.

Brand equity (valor de marca)

O autor Joel Axelrod definiu com perfeição o conceito de brand equity: "É a importância a mais que um consumidor paga para obter a sua marca preferida e não um produto parecido sem o nome de sua marca". Podemos dizer que a Diesel, por exemplo, tem um brand equity fantástico, pois quando alguém paga cerca de R$ 2 mil para ter uma calça jeans, a pessoa poderia comprar outra, fisicamente parecida, por módicos R$ 79,90. Dessa forma, todo esforço de branding que você imprime na sua marca deve visar ao aumento do brand equity do produto.

Fonte: Administradores.com.br | Marcos Hiller

12 de julho de 2012

Dez dicas para se dar bem no ambiente corporativo

Saber agir em um ambiente corporativo está ligado à capacidade de cada profissional em aceitar e assimilar as complexidades de cada empresa

Muitos profissionais não sabem agir em um ambiente corporativo. Para o sócio-fundador da Alliance Coaching, Pablo Aversa, transitar com eficácia e agilidade em uma empresa está diretamente ligada à capacidade de cada profissional em aceitar e assimilar as complexidades de cada empresa.

“Na maioria das organizações, o melhor caminho para chegar a algum lugar quase nunca é uma linha reta. Existe uma estrutura formal, aquela do organograma, na qual o caminho parece ser uma linha direta; e também a estrutura informal, na qual os caminhos se cruzam uma ou várias vezes. Considerando que as organizações são compostas por pessoas, elas tornam-se bem mais intricadas”, explica Aversa.

Aversa ainda ressalta que o ponto crucial para alcançar êxito ao transitar pela complexidade das organizações é aceitar e absorver as complicações das empresas, aprendendo a encontrar um caminho que leve à meta desejada no menor tempo e de uma forma mais símples possível.

Se você quer saber mais sobre como agir e transitar nas organizações corporativas, considere as dez dicas fundamentais para esse processo:

1. Faça uma avaliação em relação ao seu desempenho
Tente fazer uma avaliação mais honesta que puder sobre o motivo pelo qual não é suficientemente habilidoso ao realizar o trabalho de maneira suave e eficaz na organização. Peça feedback para pelo menos uma pessoa de cada grupo com o qual trabalha.

2. Dê uma sacudida nas velhas abordagens
O que está fazendo que aparentemente não está funcionando? Mude alguma coisa. Experimente fazer o que geralmente não faz. Observe o que os demais fazem que é bem mais eficiente comparativamente ao que você faz. Monitore o que funcionou e o que não funcionou.

3. Passe uma impressão positiva
O seu estilo pessoal pode estar atrapalhando. As pessoas deixam impressões diferentes. Quem passa uma impressão positiva consegue transitar mais na empresa que aqueles que deixam má impressão. De que lado você está? Não se esqueça de que impressões positivas incluem a habilidade de ouvir.

4. Seja imparcial
As relações que funcionam estão baseadas na imparcialidade e na consideração do impacto sobre os demais. Não se limite a fazer solicitações e perguntas, chegue também a um consenso sobre como pode ajudar, em vez de apenas pedir apoio. Você sabe o que a área com a qual você entrou em contato precisa para solucionar um problema ou obter uma informação? Como eles veem essa questão? É importante para eles? Como serão afetados pelo que você está fazendo? Se isso os impacta negativamente, você pode oferecer algo em troca?

5. Mapeie outras fontes de suporte
Às vezes, o problema está na avaliação das pessoas. Quem quer mesmo ajudar? Quem vai acabar atrapalhando? No fundo, o que eles querem? O que eles vão pedir em troca do apoio?

6. Considere a natureza da organização (e não se frustre)
O problema pode estar em subestimar a complexidade das organizações. Algumas pessoas sempre gostam de pensar que as coisas são mais simples do que realmente são. Apesar de ser possível que algumas empresas sejam simples, a maioria não é. Tenha sempre isso em mente.

7. Foque
Às vezes, a falta de organização é o que lhe causa problemas. Compreender como as organizações funcionam requer um pouco de disciplina. Você precisa enxergar além do que está na sua frente para realmente compreender o contexto.

8. Siga o fluxo 
Algumas pessoas sabem quais são os passos necessários para concretizar algo, mas não têm a paciência necessária para acompanhar o processo. Transitar pelo labirinto inclui parar de vez em quando e deixar que as coisas sigam seu próprio curso. Paciência e agilidade em aprender podem fazer uma grande diferença em sua estratégia.

9. Saiba esperar o inesperado
Se você geralmente perde a cabeça ou fica frustrado, pratique as respostas antes de o fato se consumar. Qual seria o pior dos cenários? O que faria se isso acontecesse? Não reaja, aprenda.

10. Identifique as principais funções e áreas da empresa em que trabalha
Como elas concretizam as ideias? Em quem confiam para fazê-las andar mais rápido pelo labirinto? Como você se compara a elas? Quais são as peças-chave que controlam o fluxo de recursos, dados e decisões? Quais são as peças-guia e orientadoras? Conheça cada uma delas mais a fundo. Quais são as principais antagonistas e quais são as peças-obstáculo? Tente evitá-las ou contorná-las. Afinal, nunca é tarde para se aprimorar no ambiente corporativo.

Fonte: Administradores.com.br

11 de julho de 2012

8 erros comuns no LinkedIn


São Paulo – A sua página no Linkedin é um currículo aberto para qualquer recrutador ver e analisar friamente. Como está na internet, quaisquer erros que estiverem por lá têm um enorme potencial de repercussão. E, acredite, algumas gafes são mais comuns do que parecem. Outras podem não ser tão óbvias, mas atrapalham o trabalho do recrutador e, consequentemente, sua possível contratação.



Sua foto é muito informal (ou inexistente)


Não ter uma foto como avatar de rede social, hoje em dia, é quase um sinal de que você não existe. Ok, talvez não seja para tanto, mas é um indicativo de que o profissional não sabe lidar com as novas tecnologias e redes sociais. Para ser bem claro: melhor não criar o perfil a criá-lo e deixá-lo incompleto.


Outro erro mais comum do que se imagina é o de profissionais que colocam fotos extremamente informais. Uma foto descontraída, dependendo do emprego e tipo de empresa em que você trabalha, pode passar. Uma foto que deixa ambíguo se você está sem camisa (fotos na praia ou fotos de rosto com a mulher usando um tomara-que-caia, por exemplo) e imagens suas com aquela cervejinha em mãos? Pode cortar.


Sua URL é a automática em vez de ser personalizada


Se o seu perfil no Facebook já pode ser acessado digitando www.facebook.com/nome-sobrenome (ou variações), então não há desculpas para o seu perfil profissional ser algo terrível de encontrar como www.linkedin.com/93052720358.


Nas configurações da conta já é possível criar uma URL personalizada (e mais memorável) para aquilo que será seu currículo online. Basta ir em editar seu perfil e já no quadro principal há a opção de editar seu perfil público. Nela, você pode escolher o endereço do seu perfil público.


Seu perfil está marcado como privado


De que adianta investir horas atualizando e preenchendo seu perfil se ele não está disponível em buscas? Entre as coisas que os recrutadores podem descobrir a seu respeito no Google, o ideal é que eles possam encontrar páginas criadas e organizadas por você exatamente para mostrar o melhor do seu lado profissional. Melhor do que só encontrarem sua página pessoal no Facebook.


Você está em um milhão de grupos – ou não está em nenhum


Grupos são um dos principais recursos de networking no site. Não pertencer a nenhum é perder a oportunidade de conhecer novos profissionais, debater e mostrar seus interesses. Estar em muitos, por sua vez, dá a impressão que você não participa de fato em nenhum.

Seu perfil não tem recomendações com conteúdo


Só ter recomendações não é o suficiente. Elas têm de vir de pessoas que tenham como escrever a respeito de você: chefes, colegas etc. As melhores recomendações são aquelas específicas, que citem um emprego ou um projeto e seu desempenho nele. Por isso, não adianta (além de ser quebra de etiqueta na rede social), enviar pedidos automáticos de recomendações para todos os seus contatos.


Seu perfil está com sumários muito longos – e na terceira pessoa


Sumário, por definição, não pode ser muito longo. Discorrer por caracteres e caracteres sem fim sobre suas experiências prévias tira a paciência de qualquer um. Inclusive do recrutador.

Outro hábito comum é o de descrever seu próprio histórico profissional na terceira pessoa. Se o perfil é no Linkedin, o recrutador sabe que foi você que criou e alimentou a página. Não há motivos para fingir o contrário.


Erros de português, inglês ou digitação


Pega mal no currículo impresso e também no Linkedin. Leia, releia, peça para algum amigo ler também e fique atento a quaisquer erros na sua página. Se você escolheu redigir em inglês, atenção redobrada. Nada pior do que escrever que tem inglês fluente e se contradizer com algum erro na página.


Mentiras e “meias verdades”


Inglês intermediário vira avançado, avançado vira fluente. Aquele curso de duas semanas na universidade no exterior descrito apenas como “curso de business em Londres” ou as aulas de especialização que acabam se tornando um mestrado. Essas meias verdades são facilmente descobertas, e podem acabar com a sua carreira.

Fonte: Info | Exame.com