De repente, ir trabalhar virou um martírio e, ao chegar a empresa, o que o profissional deseja é que o seu expediente termine logo. Com toda essa insatisfação profissional será que pedir demissão é a saída mais indicada?
Na opinião do diretor executivo do Grupo Soma, Arlindo Felipe Jr., pedir demissão pode valer a pena nesses casos. "Se o profissional está insatisfeito, é indicado que ele peça demissão, porque, por mais que ele se esforce, seu rendimento não será o mesmo, logo a empresa pagará por esse ônus".
Como decidir?
No entanto, antes de se desligar da empresa, o profissional precisa avaliar alguns aspectos. O primeiro deles é a condição financeira.
"A pessoa precisa se programar antes de pedir demissão e ter uma reserva financeira para isso. Além disso, ela precisa ter em mente que quanto maior o cargo que ela exerce a dificuldade de recolocação no mercado aumenta. Mas essa situação pode não ocorrer, se ela tiver um bom networking".
Outro ponto a ser analisado, segundo Felipe Jr., é o motivo que levou esse profissional a tomar a decisão de pedir a demissão. "O profissional precisa checar qual é o real motivo que o levou a decidir pelo desligamento. Só assim ele poderá evitar que essa situação ocorra novamente, em outra empresa".
Medo
Muitas pessoas têm medo de pedir demissão e, em outros processos seletivos, não ser aprovado, porque está fora do mercado de trabalho há algum tempo. Porém, de acordo com Felipe Jr., um gestor que está amparado pelo departamento de Recursos Humanos não leva isso em consideração.
"O que impede uma recolocação é a qualificação profissional. Cabe ao RH verificar a competência de um profissional por meio de avaliações técnicas. Além disso, um profissional desempregado pode ter um diferencial competitivo, por exemplo, se a empresa contratante estiver precisando de alguém para início imediato. Nesse caso, ela escolherá um profissional que possa iniciar o seu trabalho imediatamente, e não um que precisa de um tempo para poder começar".
Nos processos seletivos
Se, por outro lado, o profissional decidiu não sair da empresa em que está atuando, mas começar a participar de processos seletivos para mudar de emprego, fatalmente, ele não escapará da pergunta: "Por que você quer sair do seu atual emprego"?
Nesse caso, Felipe Jr. ressalta que a sinceridade é fundamental. "Se o motivo for melhores salários e benefícios, o profissional deve falar isso durante a entrevista. Se houve problemas de relacionamento, como uma discussão com o líder, o profissional deve falar que houve conflitos de ideias e ele optou por sair da empresa, mas que essa situação fez com que ele aprendesse com isso".
Na opinião do diretor executivo do Grupo Soma, Arlindo Felipe Jr., pedir demissão pode valer a pena nesses casos. "Se o profissional está insatisfeito, é indicado que ele peça demissão, porque, por mais que ele se esforce, seu rendimento não será o mesmo, logo a empresa pagará por esse ônus".
Como decidir?
No entanto, antes de se desligar da empresa, o profissional precisa avaliar alguns aspectos. O primeiro deles é a condição financeira.
"A pessoa precisa se programar antes de pedir demissão e ter uma reserva financeira para isso. Além disso, ela precisa ter em mente que quanto maior o cargo que ela exerce a dificuldade de recolocação no mercado aumenta. Mas essa situação pode não ocorrer, se ela tiver um bom networking".
Outro ponto a ser analisado, segundo Felipe Jr., é o motivo que levou esse profissional a tomar a decisão de pedir a demissão. "O profissional precisa checar qual é o real motivo que o levou a decidir pelo desligamento. Só assim ele poderá evitar que essa situação ocorra novamente, em outra empresa".
Medo
Muitas pessoas têm medo de pedir demissão e, em outros processos seletivos, não ser aprovado, porque está fora do mercado de trabalho há algum tempo. Porém, de acordo com Felipe Jr., um gestor que está amparado pelo departamento de Recursos Humanos não leva isso em consideração.
"O que impede uma recolocação é a qualificação profissional. Cabe ao RH verificar a competência de um profissional por meio de avaliações técnicas. Além disso, um profissional desempregado pode ter um diferencial competitivo, por exemplo, se a empresa contratante estiver precisando de alguém para início imediato. Nesse caso, ela escolherá um profissional que possa iniciar o seu trabalho imediatamente, e não um que precisa de um tempo para poder começar".
Nos processos seletivos
Se, por outro lado, o profissional decidiu não sair da empresa em que está atuando, mas começar a participar de processos seletivos para mudar de emprego, fatalmente, ele não escapará da pergunta: "Por que você quer sair do seu atual emprego"?
Nesse caso, Felipe Jr. ressalta que a sinceridade é fundamental. "Se o motivo for melhores salários e benefícios, o profissional deve falar isso durante a entrevista. Se houve problemas de relacionamento, como uma discussão com o líder, o profissional deve falar que houve conflitos de ideias e ele optou por sair da empresa, mas que essa situação fez com que ele aprendesse com isso".
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