Ao final do dia, você vai fazer o balanço do que foi realizado e percebe que a produtividade da equipe que lidera está baixa. No outro, o mesmo é percebido. Então, você se pergunta: será que o medo da crise tem afetado a produção no ambiente de trabalho? A turbulência no cenário mundial, em si, não é o motivo, mas como a liderança está reagindo frente a ela. Levantamento realizado pela Robert Half mostrou o que realmente faz cair a produtividade de uma equipe, em um momento de turbulência. Além disso, a consultoria revelou maneiras de driblar essas situações.
A primeira delas é a mania de fazer reuniões. Pesquisa realizada pela Robert Half revelou que, para 27% dos entrevistados, elas são a maior fonte de desperdício de tempo no trabalho. Por isso, reavalie todas as suas reuniões, e pense duas vezes antes de programar as próximas. Elas são mesmo necessárias ou um e-mail resolveria a questão?
Riscos à produtividade
Outro ponto que prejudica a produtividade é cortar gastos com treinamento, para equilibrar o orçamento na crise. Aprimorar qualificações pode valer a pena no curto e no longo prazos. Porém, certifique-se de que aquilo que está sendo oferecido é de qualidade e está sendo usado de forma eficiente. Faça com que os profissionais compartilhem o conhecimento adquirido.
Transformar o trabalho em uma "missão impossível" também faz cair a produtividade da equipe. Nesse momento de crise, as pessoas que não são demitidas ficam encarregadas do trabalho que era realizado pelos dispensados. Se este for o caso, saiba dizer o que é prioritário. Delegue as demais tarefas ou adie sua execução. Isso ajudará a não sobrecarregar os profissionais.
Embora você possa se sentir hesitante quanto à contratação de um profissional em período integral, para lidar com a situação descrita acima, considere a admissão de um freelancer, por exemplo, para fazer frente aos projetos.
Ocupada versus produtiva
Não confunda uma pessoa ocupada com uma pessoa produtiva. No primeiro caso, o profissional pode demorar mais para executar uma tarefa e, por isso, mantém-se ocupado por mais tempo, mas isso não significa que está entregando resultados.
Um outro risco à produtividade apontado pela Robert Half é o clima de medo. Frequentemente, os membros mais confiáveis da equipe serão aqueles mais sobrecarregados e menos dispostos a falar sobre a crise.
A produtividade também fica abalada, durante a crise, se o líder não tem tempo suficiente para realizar tudo o que precisa. Ter apenas uma ou duas pessoas responsáveis por aprovação de projetos, por exemplo, pode causar congestionamentos da carga de trabalho. Se você não puder fazer isso, delegue a assistentes de bom senso, que possam tomar decisões por você e manter os projetos.
Por Flávia Furlan Nunes - InfoMoney
A primeira delas é a mania de fazer reuniões. Pesquisa realizada pela Robert Half revelou que, para 27% dos entrevistados, elas são a maior fonte de desperdício de tempo no trabalho. Por isso, reavalie todas as suas reuniões, e pense duas vezes antes de programar as próximas. Elas são mesmo necessárias ou um e-mail resolveria a questão?
Riscos à produtividade
Outro ponto que prejudica a produtividade é cortar gastos com treinamento, para equilibrar o orçamento na crise. Aprimorar qualificações pode valer a pena no curto e no longo prazos. Porém, certifique-se de que aquilo que está sendo oferecido é de qualidade e está sendo usado de forma eficiente. Faça com que os profissionais compartilhem o conhecimento adquirido.
Transformar o trabalho em uma "missão impossível" também faz cair a produtividade da equipe. Nesse momento de crise, as pessoas que não são demitidas ficam encarregadas do trabalho que era realizado pelos dispensados. Se este for o caso, saiba dizer o que é prioritário. Delegue as demais tarefas ou adie sua execução. Isso ajudará a não sobrecarregar os profissionais.
Embora você possa se sentir hesitante quanto à contratação de um profissional em período integral, para lidar com a situação descrita acima, considere a admissão de um freelancer, por exemplo, para fazer frente aos projetos.
Ocupada versus produtiva
Não confunda uma pessoa ocupada com uma pessoa produtiva. No primeiro caso, o profissional pode demorar mais para executar uma tarefa e, por isso, mantém-se ocupado por mais tempo, mas isso não significa que está entregando resultados.
Um outro risco à produtividade apontado pela Robert Half é o clima de medo. Frequentemente, os membros mais confiáveis da equipe serão aqueles mais sobrecarregados e menos dispostos a falar sobre a crise.
A produtividade também fica abalada, durante a crise, se o líder não tem tempo suficiente para realizar tudo o que precisa. Ter apenas uma ou duas pessoas responsáveis por aprovação de projetos, por exemplo, pode causar congestionamentos da carga de trabalho. Se você não puder fazer isso, delegue a assistentes de bom senso, que possam tomar decisões por você e manter os projetos.
Por Flávia Furlan Nunes - InfoMoney
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