Diversas pessoas caminham muitas vezes sem rumo, sem um destino traçado ou até mesmo sem saberem onde querem chegar. É comum às pessoas viverem conforme aquela música “deixa a vida me levar...”, mas se esquecem que sem direção, sem uma rota traçada o destino poderá ser muito diferente do que se imagina, sem contar com as surpresas indesejáveis.
Nem sempre é possível fazer o que se gosta, e sempre ouvimos que devemos gostar do que fazemos. Isso se torna uma verdade, pois afinal, se todo mundo fosse fazer o que gosta, não teríamos as coisas que gostamos.
Muitas vezes fico observando às pessoas, e confesso que adoro, pois me surpreendo direto. Cada ser humano torna-se único e sempre é possível extrairmos deles algo de bom. Aprendi também que pessoas são contagiantes, e se eu me aproximar de pessoas alegres, sorridentes, logo me contamino. O contrário também é verdadeiro, e digo que muitas vezes é possível sentirmos até a dor que o outro está sentindo de tanto ouvi-lo reclamando.
“Existem três tipos de pessoas: as que deixam acontecer, as que fazem acontecer e as que perguntam o que aconteceu.” (John Richar)
O que aconteceu, o que está acontecendo, o que vai acontecer? Perguntas como estas são indagadas constantemente por pessoas que de certa forma aceitam a situação que se encontram, pessoas que pelos mais variados motivos se acomodam e não partem para as próprias conquistas, e ficam vendo o vizinho, a família, o colega de trabalho, a concorrência, alcançando cada vez mais o sucesso, observam a alegria, entusiasmo e não entendem o porquê de tudo isso.
Acordar enquanto há tempo e iniciar uma caminhada na direção certa é um bom caminho para se chegar lá, pois afinal, de que adianta a velocidade se estivermos na direção errada?
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