O surgimento médio anual de empresas no país, entre 2000 e 2006, foi de 5,7%, baseado numa taxa de entrada de 16,9%, e de 11,2% relativa à saída no período. O país registrou a criação, em média, de 726.567 empresas por ano entre 2000 e 2006, e da extinção de outras 493.766 companhias no mesmo período, resultando em saldo de 232.800 empresas, informa a Folha Online.
No último ano analisado, porém, foi verificado um grande número de empresas que deixaram de existir (664.489), que contribuíram para um saldo modesto de 46.379 empresas. Em 2001, tal saldo chegou a 499.026 empresas. Entre 2000 e 2006, o número de empresas no país pulou de 3,7 milhões para 5,1 milhões.
Os dados fazem parte do levantamento "Demografia das Empresas 2006", divulgado nesta sexta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O estudo, que se concentrou em 5,1 milhões das 5,7 milhões identificadas, revela que 30,2 milhões de pessoas estavam empregadas nessas empresas em 2006, das quais 77,2% eram assalariadas. Foram pagos R$ 324,5 bilhões em salários e outras remunerações, o correspondente a um salário médio mensal de R$ 1.072, ou 3,2 salários mínimos mensais. Em média, cada empresa empregava seis pessoas.
Cerca de 92% das empresas em questão eram de pequeno porte (microempresas), sendo que mais da metade (53,4%) pertenciam ao comércio, seguido pelas atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas (12,7%) e pelas indústrias de transformação (10,3%). As grandes empresas significaram apenas 0,2% do total. Ao mesmo tempo, absorviam 32% do pessoal ocupado, 41,4% dos assalariados e eram responsáveis por 57,7% do total de salários e outras remunerações no ano.
O comércio empregou 31,5% das pessoas em 2006, seguido pela indústria de transformação (25%) e atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas (13,8%).
As microempresas pagavam, em média, R$ 654 (1,9 salário mínimo mensal). Já o salário médio das grandes empresas chegava a R$ 1.494 (4,4 salários mínimos mensais), indicando diferença de 128,4%. As grandes empresas pagaram salários 39,4% acima da média nacional. Em relação à idade das empresas ativas em 2006, 40,6% eram novas (com até cinco anos), enquanto 39,2% tinham 10 anos ou mais.
Fonte: PEGN
No último ano analisado, porém, foi verificado um grande número de empresas que deixaram de existir (664.489), que contribuíram para um saldo modesto de 46.379 empresas. Em 2001, tal saldo chegou a 499.026 empresas. Entre 2000 e 2006, o número de empresas no país pulou de 3,7 milhões para 5,1 milhões.
Os dados fazem parte do levantamento "Demografia das Empresas 2006", divulgado nesta sexta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O estudo, que se concentrou em 5,1 milhões das 5,7 milhões identificadas, revela que 30,2 milhões de pessoas estavam empregadas nessas empresas em 2006, das quais 77,2% eram assalariadas. Foram pagos R$ 324,5 bilhões em salários e outras remunerações, o correspondente a um salário médio mensal de R$ 1.072, ou 3,2 salários mínimos mensais. Em média, cada empresa empregava seis pessoas.
Cerca de 92% das empresas em questão eram de pequeno porte (microempresas), sendo que mais da metade (53,4%) pertenciam ao comércio, seguido pelas atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas (12,7%) e pelas indústrias de transformação (10,3%). As grandes empresas significaram apenas 0,2% do total. Ao mesmo tempo, absorviam 32% do pessoal ocupado, 41,4% dos assalariados e eram responsáveis por 57,7% do total de salários e outras remunerações no ano.
O comércio empregou 31,5% das pessoas em 2006, seguido pela indústria de transformação (25%) e atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas (13,8%).
As microempresas pagavam, em média, R$ 654 (1,9 salário mínimo mensal). Já o salário médio das grandes empresas chegava a R$ 1.494 (4,4 salários mínimos mensais), indicando diferença de 128,4%. As grandes empresas pagaram salários 39,4% acima da média nacional. Em relação à idade das empresas ativas em 2006, 40,6% eram novas (com até cinco anos), enquanto 39,2% tinham 10 anos ou mais.
Fonte: PEGN
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