O mundo começou com uma criação através do poder da palavra de seu Criador. Após a criação de tudo que podemos enxergar, ouvir e sentir criou-se o homem. Esse mesmo homem com o passar do tempo criou inúmeras coisas. Estas coisas foram modificadas e evoluídas ao passo que o próprio homem evoluía, seja no quesito habitação, alimentação, locomoção e nas mais diversas criações que hoje fazem parte de nossa história ou do cotidiano de todos nós.
Uma ideia surge do nada, de pesquisas, observações, comparações, necessidades, sonhos e nas mais diversas variações de sentimentos e capacidade do individuo. É possível dizer também que criar, é arriscar-se no novo e imaginário, no futuro que se torna presente pelas modificações que realiza na vida das pessoas, e sem acreditar nessas realizações a criação perde a graça, brilho ou até mesmo a funcionalidade.
Homens criam máquinas para produzirem suas invenções ou realizarem seu trabalho. A justificativa além do fator financeiro é a economia de tempo para tal produção, porém não conseguem criar o tempo necessário para cuidar do que eles próprios sonharam, desejaram e criaram, a instituição “família”.
O mundo moderno tem ocupado muito tempo das pessoas na busca do dinheiro e riquezas. A busca incessante por metas, a competição entre empresas e dentro das empresas a competição entre funcionários, a falha ou falta da comunicação prejudicando o desenvolvimento da organização, a economia, os juros, e tantas outras terminologias que terminam com a simplicidade de seus criadores, e os fazem ajoelhar-se diante da pequinesa de suas criações, pois de que importa a função se a criação foi para um resultado imediato?
Quando o carro (veículo automotor) foi criado, a função era a comodidade e facilidade das pessoas em se locomoverem por longas distâncias. Hoje essa mesma criação faz isso e muito mais, e o preço se alterna absurdamente de um modelo para outro, além de também ser utilizada para coisas ilícitas ou prejudiciais ao seu próprio criador. Da mesma forma, podemos apontar o computador, o celular, a câmera fotográfica, a televisão, entre outras tecnologias e até mesmo a mais antiga das invenções, a fala.
A fala enaltece como empobrece a comunicação, pois com ela é possível expressar sentimentos que causam reações, e nem sempre estas são boas. Criar, começar e acreditar, três verbos que todos aprendem a conjugar, porém pouquíssimos entendem e atendem sua essência. Criar o quê e pra quê? Começar quando e como? Acreditar por quê? Simples não? Depende. A diferença das criações e o retorno que elas proporcionam estão justamente na diferença entre seus criadores. Existem homens e mulheres criativas, assim como homens e mulheres que se acham criativos, bem como aqueles que criam sem serem criativos.
A sociedade escolhe seus filhos, assim como as empresas seus colaboradores. Você escolhe o que vai vestir e comer, lugares a freqüentar, entre outros. A vida é uma escolha, e quando possível nos permite criar algo. É só começar e acreditar porque no final tudo dará certo, se não der é porque não chegou o fim, não é isso o que dizem?.
Uma ideia surge do nada, de pesquisas, observações, comparações, necessidades, sonhos e nas mais diversas variações de sentimentos e capacidade do individuo. É possível dizer também que criar, é arriscar-se no novo e imaginário, no futuro que se torna presente pelas modificações que realiza na vida das pessoas, e sem acreditar nessas realizações a criação perde a graça, brilho ou até mesmo a funcionalidade.
Homens criam máquinas para produzirem suas invenções ou realizarem seu trabalho. A justificativa além do fator financeiro é a economia de tempo para tal produção, porém não conseguem criar o tempo necessário para cuidar do que eles próprios sonharam, desejaram e criaram, a instituição “família”.
O mundo moderno tem ocupado muito tempo das pessoas na busca do dinheiro e riquezas. A busca incessante por metas, a competição entre empresas e dentro das empresas a competição entre funcionários, a falha ou falta da comunicação prejudicando o desenvolvimento da organização, a economia, os juros, e tantas outras terminologias que terminam com a simplicidade de seus criadores, e os fazem ajoelhar-se diante da pequinesa de suas criações, pois de que importa a função se a criação foi para um resultado imediato?
Quando o carro (veículo automotor) foi criado, a função era a comodidade e facilidade das pessoas em se locomoverem por longas distâncias. Hoje essa mesma criação faz isso e muito mais, e o preço se alterna absurdamente de um modelo para outro, além de também ser utilizada para coisas ilícitas ou prejudiciais ao seu próprio criador. Da mesma forma, podemos apontar o computador, o celular, a câmera fotográfica, a televisão, entre outras tecnologias e até mesmo a mais antiga das invenções, a fala.
A fala enaltece como empobrece a comunicação, pois com ela é possível expressar sentimentos que causam reações, e nem sempre estas são boas. Criar, começar e acreditar, três verbos que todos aprendem a conjugar, porém pouquíssimos entendem e atendem sua essência. Criar o quê e pra quê? Começar quando e como? Acreditar por quê? Simples não? Depende. A diferença das criações e o retorno que elas proporcionam estão justamente na diferença entre seus criadores. Existem homens e mulheres criativas, assim como homens e mulheres que se acham criativos, bem como aqueles que criam sem serem criativos.
A sociedade escolhe seus filhos, assim como as empresas seus colaboradores. Você escolhe o que vai vestir e comer, lugares a freqüentar, entre outros. A vida é uma escolha, e quando possível nos permite criar algo. É só começar e acreditar porque no final tudo dará certo, se não der é porque não chegou o fim, não é isso o que dizem?.
2 comentários:
Nossa seu blog é incrivel, quero ler ele inteiro!
Parabens.
Visite meu blog tbm
http://jezeagner.blogspot.com.br/
Obrigado Jeze, leia a vontade e volte sempre!...
Prof. Jairo César
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